(Soneto em verso eneassilábico)
Cá estou eu, decidida a vender
Muito cara a provável derrota,
Com poemas e rimas por frota,
Na batalha ao Rigor do Poder!
Não sei bem se esta luta me quer,
Se enfeitada com elmo e com cota
Chego a ver a mudança da rota,
Ou consigo, sequer, combater
Mas, se luto, é por grandes anseios
E se avanço, enfrentando os receios,
Uma gota – não mais! – lhe acrescento
Porque o faço negando os recreios
De que os palcos de guerra estão cheios
E, por espada, uso o simples talento…
Maria João Brito de Sousa – 02.04.2013 – 18.52h
Imagem retirada da net, via Google
8 comentários:
vender cara a derrota - é já muito...
excelente.
beijo
Olá, Heretico!
Falo, aqui, da minha derrota pessoal... nem me passa pela cabeça admitir,por um instante sequer, a possibilidade da derrota colectiva...
O meu abraço!
Não é possível
domar o vento
Não é mesmo, Mar Arável!
Abraço grande!
Maria João
Vai por favor ao blogs:
http://correiodamiguxa.blogspot.com
e adere-te e deixa um pouco de ti.
Ele vem do sapo (a conheço)e necessita de se sentir mais feliz
e eu escrevo aos amigos para a seguirem e a ajudarem neste caminho
que não é fácil, mas com ajuda ela vence e escreve várias línguas.
è evidente, os poemas dela são em português. Ajuda-me a ajudá-la.
Dá-lhe a tua mão!
Abraço e obrigada
Mª. Luísa
Vou tentar, Maria Luísa, mesmo com todas as dificuldades que já conheces e algumas que, provavelmente, nem imaginas... mas vou.
Abraço grande!
Mª. joão
Deixei a resposta nos "7degraus"
e não a posso trazer aqui (muito cansativo).
Além disso reeidito o pedido e digo o porquê, se fosse possível agradecia que lesses o que escrevi.
Grata pela grande maravilha que meus versos tiveram a Honra de receber, como resposta.
Beijo de amizade grande, Maria luísa
Um enorme abraço para ti, minha irmã de poesia!
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