sábado, 30 de junho de 2012
REMATANDO... COM NÓ(S)
Baixa a maré que, aos poucos, se despede
Dos versos do tecido inacabado
E já sente a poeta o véu pesado
Do estranhíssimo espólio em que se mede
Vê tanto, tanto mar, que nem percebe
Se atingiu essa praia onde o legado
Virá, ou não, a ser quantificado
Na produção poética da “rede”…
Baixa naturalmente e vai parando
Até que um dia, não se sabe quando,
Não mais possa nascer um verso seu
Depois… depois, os versos feitos voz,
Que aceitem que um remate é dado em nós,
Talvez possam lembrar quem os teceu…
Maria João Brito de Sousa – 29.06.2012 – 17.23h
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4 comentários:
Li em voz alta
sussurrante
correspondendo assim ao teu pedido
Gostei
Teu soneto é lindo
:) Obrigada, Rogério!
Abraço, amigo!
OLÁ MINHA QUERIDA AMIGA JOÃO. JÁ NÃO ME LEMBRO DE COMENTAR NO TEU BLOG, OU EM QUALQUER OUTRO. MAS ESTE POST. TINHA QUE SER COMENTADO, É BELO DE MAIS PARA FICAR SÓ POR AQUI. POR ISSO SALTEI O MURO, E COMENTEI COM TODO O PRAZER. PARABÉNS MINHA QUERIDA, ÉS MUITO DOENTE, MAS A TUA CABECINHA AINDA ESTÁ MUITO SANA, GEAÇAS A DEUS. UM BEIJO E MELHORAS.
TRISTEESO.BLOGS.COM CONTA GOOGLE FISGA.
Amigo Fisga! Vejo que recuperaste pelo menos um blog!
Eu vou já fazer-te uma visita! Obrigada pelas tuas lindas palavras!
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