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Ó Musa de luar e de alfazema,
De sândalo, nos dias de chorar,
De sol, nas minhas veias de poema
E em cada novo verso que eu criar
Cada ave que lá vem, em cada pena,
Traz as velhas canções de me embalar
E a tarde, mesmo agreste, emerge amena
Das mil penas dos versos que eu cantar
Criar por te sentir aqui, tão perto,
Por dentro de quem sou, ter descoberto,
Contigo, o meu sentido para a vida,
É, abraçando um novo rumo incerto,
Criar raiz no tempo em que desperto
E renovar-me, embora desmentida
Maria João Brito de Sousa – 03.04.2011 – 12.20
4 comentários:
Ó Musa de luar e de alfazema,
De sândalo, nos dias de chorar,
De sol, nas minhas veias de poema
E em cada novo verso que eu criar.
Lindo, como voce escreveu bonito, eu fico maravilhada com seus Sonetos, rendo-me a sua pessoa, pois na arte maior, voce é a melhor!
Efigenia Coutinho
Obrigada e um enorme abraço para si, Efigénia!
lindos teus versos
E na atte do soneto tu és a Maior na Net.
Têm de te conhecer melhor e para isso, tens de os visitar...
O tempo é pouco? Eu sei! mas escreve mais vezes aqui, neste blogs.
Lindo o teu poema!
Um abraço,
Mª. Luísa
Obrigada, Maria Luísa... o tempo é pouco porque eu estou bastante mais lenta... sabes como as coisas são relativas... levo bastante mais tempo a fazer quase tudo e até me vai levando eternidades tomar o duche da manhã. Mas estou a falar por falar... terei de reaprender a minha gestão do tempo de forma continuada.
Abraço grande!
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